há ramos sujos na direção do mundo
sulcos sem pó das multidões,
cerejas sagradas à procura da boca
divina
tinjo-me de claro
para ser visto o bosque
onde é cometida a unção
do conhecimento,
nascida das pérolíssimas brilhantes
agora mesmo me atordoando se as olho
faço da coxa onde me iço o estandarte
onde irei morrer adiante
desaparecendo como um fluido de 14 dias
alberto augusto miranda
cerejas sagradas à procura da boca
divina
tinjo-me de claro
para ser visto o bosque
onde é cometida a unção
do conhecimento,
nascida das pérolíssimas brilhantes
agora mesmo me atordoando se as olho
faço da coxa onde me iço o estandarte
onde irei morrer adiante
desaparecendo como um fluido de 14 dias
alberto augusto miranda