Pelas septenas, este templo de
brisas, este lar’Angeiras. Por trás, os
executores dos Bodes ex-piatórios: a Refinaria e o locus.
Por
quê?
Não
se sabe, como epítome do Nerval.
A
rosca fisiológica repõe o eixo milimétrico de um estouro de
neutrinos, estrela vagarosa sitiada no império erótico. Estas luzes
apagadas e viventes, comunhatórias de Soares de Passos e outros com
carência legimatória, acordam ideias de cordas, todo o
Talvez
debaixo do Spectrum.
Quando
no Cabo do Mundo se ergue, em fêvera, o 21 de Fevereiro –
investido na fatalidade de protozoário – as alterquímicas navegam
entre olhos sem pax-ciência. Um rebordo semântico altera o
fim-do-mundo, na modalidade maiata, e erige o alabote em ágape
como-lógico. Prefiro o granadeiro. Por, em por, ou porém, ou puré
do Sabido, o jungsciente realiza minhas coxas. Um Sauro, como
antecipação do Utopos, torna-se o primórdio da Sauridade, da
Saudade.
O
Ror – Listado escatológico do sincretismo da espécie – era, em
roupa, desafiado. Era preciso desfiar, dar-lhe com a água. Um
rochedo, uma paisagem alcantilada, o branco em devolução. Tal Ror –
na mais recôndita intimidade – tornou-se Hor’Ror. Ninguém se
autobiógrafa sem da Sua Morte Saber. Não há biografias mesmo para
quem é biolento. As células desmentem o Dito.
Estou
à Beira. O Parnaso do Sabugal desmontou a métrica para ir de viagem
sem Mala. Malasuerte. Malaleche. Os lactifúndios da Andaluzia, não
têm Leite, é Tudo vigarice. O meu forno, em Lavapés, Boadrid, é
uma jorna sem Retorno. Amo O que Não Tem Sequência, detesto o Poder
que nos obriga a dar colo aos cadáveres.
alberto
augusto miranda